Análise de risco do sistema de alarme garante personalização e eficiência

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13/11/2020

Características estruturais do imóvel e hábitos dos frequentadores precisam ser levados em conta no sistema de alarme
 
A primeira providência que o cliente deve esperar e exigir de uma empresa de segurança eletrônica quando pretende instalar um sistema de alarme monitorado em seu imóvel é a análise de risco. Trata-se de um levantamento cuidadoso dos pontos vulneráveis do imóvel, realizado por um profissional capacitado e que irá subsidiar o projeto de segurança.
 
A análise de risco leva em consideração as características estruturais do imóvel, o terreno onde está localizado e, ainda, a rotina de seus frequentadores. No caso de uma residência, é fundamental a participação do proprietário, que irá transmitir ao profissional de segurança quais as suas necessidades e expectativas em relação ao sistema, considerando também os bens que deseja resguardar.
 
É preciso, primeiro, identificar os principais pontos de acesso ao imóvel – muros, portões, portas, janelas – e determinar quais os equipamentos mais apropriados para cada um – cerca elétrica, sensor magnético, sensor infravermelho, controle de acesso, câmeras, etc. Segundo a Siemens, uma janela a quatro metros do chão, por exemplo, não necessita da mesma proteção de uma janela no térreo, de fácil acesso, geralmente preferida pelos invasores para que possam sair facilmente carregando objetos.
 
Personalização – Os hábitos dos frequentadores do imóvel também caracterizam uma premissa fundamental para o profissional de segurança. É preciso considerar se a residência tem funcionários eventuais, como diaristas que trabalham uma vez por semana, por exemplo. Para evitar que o alarme dispare com a chegada dos funcionários, é preciso planejar o acesso à casa e treiná-los para lidar com o sistema.
 
É preciso levar em conta, também, os animais de estimação, para que não ocorram falsos disparos – existem modelos de sensores que desconsideram o movimento de um cão ou gato, mas identificam um intruso.
 
A Siemens orienta que em residências onde moram idosos devem ser instalados botões de pânico em pontos estratégicos, que possam ser acionados em caso de emergência médica.
 
Já clientes que não gostam da ideia de colocar muitos sensores dentro de casa, por acharem incômodo, devem ter a proteção perimetral reforçada. Outros preferem resguardar mais ambientes internos, onde ficam bens como TV de plasma, home theaters, computadores, jóias, obras de arte, etc.
 
A Siemens destaca que, na área de segurança, exageros não são bem-vindos. Segundo a empresa, o excesso de sensores e outros equipamentos pode causar transtornos, atrapalhar a rotina do cliente e até deixar o imóvel mais vulnerável, caso não tenham boa integração. A segurança tem de ser na medida certa e o cliente deve ser bem orientado a respeito disso.
 
Proteção 24 horas – O sistema de segurança eletrônica de nada valerá se o processo não envolver os serviços de monitoramento 24 horas. É fundamental prever que o sistema esteja interligado a uma central de monitoramento eficaz e operada por empresas de comprovada capacitação. Além disso, há ainda a possibilidade de incrementar o monitoramento remoto de alarme com a contratação de serviços complementares, como manutenção técnica corretiva, unidades volantes de atendimento, inspeção técnica e visitas de verificação.
 
 
 
Fonte: https://www.imovelweb.com.br/noticias/planejamento-e-mudanca/analise-de-risco-garante-personalizacao-e-eficiencia-do-sistema-de-alarme/
 
 
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